Que
governo do Paraná, o projeto político do senador Roberto Requião (PMDB-PR) é
mais alto. Pela segunda vez vai disputar a convenção do PMDB e a indicação para
ser o candidato à presidência nas eleições de outubro. Para Denise Rothemburg,
do Correio Braziliense, Requião diz que fica “envergonhado ao ver o país com
esses problemas econômicos todos e o partido discutindo carguinho. As reuniões
deveriam ser para debater a política econômica. O país precisa de um freio de
arrumação. A convenção não pode ser para pedir emprego para Dilma ou para quem
quer que seja. Tem que discutir o Brasil, a sua economia”.
“Em tempo: Requião, embora seja minoria no
partido, pode ajudar a dar consistência a um caldo que ainda está ralo. Os
peemedebistas baianos estarão com o PSDB, de Aécio Neves, e os de Pernambuco
estão com Eduardo Campos. Se a esses grupos se somarem novas insatisfações,
leia-se de atuais aliados do governo, como o Ceará e o Rio de Janeiro, o
barulho da convenção pode dar dor de cabeça à presidente Dilma e ao seu vice,
Michel Temer”, aponta Denise.
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